Seis bagatelas para quinteto de sopros
de György Ligeti. Impressões sem carácter descritivo, explanatório ou conciso:
O início é de uma vitalidade vertiginosa, brilhante. É um arfar sem fim. Luminoso que corre. A segunda bagatela, mais escura, é tensa e misteriosa, controlada no entanto. Terceira: sol, luz, ar. Bucólica? Orgânica com ostinato. Eu imito tu. Eles imitam eles. Mantém-se o ostinato saltitante. Cessa. Quarta: alvorada. Chama, chama. Agora a quinta... respira. Interroga. Respira. Os instrumentos infectam-se uns aos outros. Agora é pura especulação? Linha quase recta. Sexta: pa pa pa, po po po. tam. Ritmo, sentido! Rir agora. Gato e o rato. Vou fechar a porta. Trum.
O início é de uma vitalidade vertiginosa, brilhante. É um arfar sem fim. Luminoso que corre. A segunda bagatela, mais escura, é tensa e misteriosa, controlada no entanto. Terceira: sol, luz, ar. Bucólica? Orgânica com ostinato. Eu imito tu. Eles imitam eles. Mantém-se o ostinato saltitante. Cessa. Quarta: alvorada. Chama, chama. Agora a quinta... respira. Interroga. Respira. Os instrumentos infectam-se uns aos outros. Agora é pura especulação? Linha quase recta. Sexta: pa pa pa, po po po. tam. Ritmo, sentido! Rir agora. Gato e o rato. Vou fechar a porta. Trum.
1 Comments:
fala quem sabe (tem phalo).
o mesmo de sempre
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