quinta-feira, janeiro 20, 2005

Sofá

Ponho Ali Farka Toure com Ry Cooder: Ai Du. Deito-me no sofá e o tempo pára.

sábado, janeiro 15, 2005

4 e 13 da manhã

Vendo bem as coisas... a minha própria vida foi-se encarregando de armadilhar-me a vida. Não sei se fui eu que a deixei fazer-me tanto mal. Acho que isso nunca saberei. Sei sim que a cada passo que dou já ouço o estrondo do próximo, no campo minado que vou percorrendo. Tenho medo de andar.
Esta mania de querer sem poder. Querer sem poder e também querer sem poder. Porque quem quer sem ter poder, não tem. E quem quer o que não pode ter, também não terá. A vida é fria, afinal. É talvez a força...
E não quero para ninguém aquilo que a vida me fez. Só posso ser a mão que agarra, o corpo que liberta, o mar que dilui. Aquilo que ela nunca foi para mim.

Um dia a vida vingar-se-á dela própria.

domingo, janeiro 09, 2005

Bolero 2

O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia. O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia. O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia. O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia. O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia. O Bolero de Ravel é óptimo para um músico que questiona o valor da melodia e valoriza o da harmonia.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Bonne année

Este ano é que vai ser...