Escolhidos dedo a dedo. Com uma delicateza que vem do cuidar da vida; como abelhas em equilíbrio com a flor. Bichos da seda sobre as amoreiras.
São os que ficam. Os que importam. Aqueles que carregam uma luz de bondade. Os que não hesitam entre ser e não ser humano. Só uma escolha possível: ser.
De inocência se vestem.
Quase nus, parecem.
Fortes na fraqueza de ser quem são.
Amarelos vivos dum limão.