Aí vem, vestida de preto. Chega sem passos. Abraça-me e abate-se sobre mim. Como se não a reconhecesse, pergunto porque veio quando devia estar longe. Que traço de mim tenho deixado à vista? Mal traçado.
Terei de passar o dia a lutar para respirar? Para me deixar existir? Quem são os estranhos que me faltam, e que trazem um sorriso escondido? Que doença existe na escolha de uma mulher? Na escolha de um homem?